O estudo considerou também a infraestrutura digital presente e o emprego de tecnologias de informação e comunicação (TICs) entre os cidadãos, empresas e outras instituições públicas. Algo que o Pepe escreveu aqui há quase dois anos, como ponto de partida para as cidades digitais.
As dez cidades que obtiveram as pontuações mais altas do Ranking Motorola de Cidades Digitais foram:
1o. Sao Paulo, Brasil = 52.3
2o. e 3o.Chihuahua*, México = 51.0
2o. e 3o.Mérida*, México = 51.0
4o. San Luis, Argentina = 50.7
5o.Guadalajara, México = 50.3
6o.Florida, Uruguai = 49.6
7o.Santiago, Chile = 49.2
8o.Bogotá, Colômbia = 49.0
9o.Chacao-Caracas, Venezuela = 48.2
10o. Las Condes, Chile = 45.9
* Chihuahua e Mérida empataram e dividem as posições 2 e 3O estudo também focou em parâmetros de relacionamento como presença na rede, usabilidade das aplicações, qualidade da informação, transparência, interação, transação e participação. Valores que utilizamos com freqüência em benchmarks de web governamental.
Ainda foi abordado pelo estudo, em relação a quais os tipos de acessos com a administração pública paulistana o munícipe tem maior freqüência, chegando-se a: busca de informações sobre instituições de saúde do município (26%); informações sobre capacitação e cursos oferecidos pelo município (35%), consultas on-line a bibliotecas (15%), busca de informações sobre segurança (20%) e busca de informações sobre antecedentes criminais e delitos (18%).
É interessante o confronto desses dados com os da pesquisa FUNDAP/CEBRAP, que comentamos aqui.
Para conhecer mais sobre o ranking, visite o site Ciudades Digitales.
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