Desde 2003 os governos tem concentrado esforços em serviços eletrônicos com foco no cidadão via web e mobilidade, atingindo relativo sucesso em serviços públicos. É notória a penetração dos portais governamentais entre os internautas em todo o mundo, o que nos faz pensar que a estratégia do e-gov como um todo acertou em cheio ao escolher o alvo cidadão que, ao se ver longe das filas e de limites de horários, aderiu à nova mídia eletrônica como forma de relacionamento com o governo.
O que vem despontando como novo alvo nas estratégias de serviços públicos eletrônicos é a empresa (ou o empresário ou o aspirante a empresário). É evidente que a força de trabalho, renda e tributos na economia de qualquer governo apoia-se no segmento empresarial; é na iniciativa privada que se facilita qualquer movimento rumo ao desenvolvimento sócio-econômico. Porém sabemos que as dificuldades em abertura, manutenção, desenvolvimento e até o fechamento de uma empresa, principalmente no Brasil, é desanimadora e fonte de perdas devido a burocracia e a processos irracionais.
Recomendo uma visita a dois portais modelos na Europa cujo foco é a empresa. O primeiro é o Portal da Empresa, de Portugal, concebido pela UMIC, a agência portuguesa de inovação e conhecimento que entre outras coisas ajudou a desenvolver o SIMPLEX, um moderníssimo programa de simplificação administrativa e legislativa lusitano. Desse programa pretendo voltar a falar em breve, mas acesse o link para conhecer as medidas do SIMPLEX.
O outro portal europeu com foco em empresa é o Business Link, do Reino Unido. Considere um modelo de portal governamental para empresas, com design limpo e arquitetura arrojada, objetivo e organizado para atender do aspirante ao empresário com todos os serviços e informações cuidadosamente pensadas na mídia web. Tem até um "Business Start-Up Organiser" que serve como um simulador de atendimento na criação de empresas: é boa prática, sem dúvida.
Creio que, sem diminuir a prioridades em relação a serviços para o cidadão, está mesmo na hora de focar com interesse aplicações de governo para empresas, o G2B renova-se com força.
O que vem despontando como novo alvo nas estratégias de serviços públicos eletrônicos é a empresa (ou o empresário ou o aspirante a empresário). É evidente que a força de trabalho, renda e tributos na economia de qualquer governo apoia-se no segmento empresarial; é na iniciativa privada que se facilita qualquer movimento rumo ao desenvolvimento sócio-econômico. Porém sabemos que as dificuldades em abertura, manutenção, desenvolvimento e até o fechamento de uma empresa, principalmente no Brasil, é desanimadora e fonte de perdas devido a burocracia e a processos irracionais.
Recomendo uma visita a dois portais modelos na Europa cujo foco é a empresa. O primeiro é o Portal da Empresa, de Portugal, concebido pela UMIC, a agência portuguesa de inovação e conhecimento que entre outras coisas ajudou a desenvolver o SIMPLEX, um moderníssimo programa de simplificação administrativa e legislativa lusitano. Desse programa pretendo voltar a falar em breve, mas acesse o link para conhecer as medidas do SIMPLEX.
O outro portal europeu com foco em empresa é o Business Link, do Reino Unido. Considere um modelo de portal governamental para empresas, com design limpo e arquitetura arrojada, objetivo e organizado para atender do aspirante ao empresário com todos os serviços e informações cuidadosamente pensadas na mídia web. Tem até um "Business Start-Up Organiser" que serve como um simulador de atendimento na criação de empresas: é boa prática, sem dúvida.
Creio que, sem diminuir a prioridades em relação a serviços para o cidadão, está mesmo na hora de focar com interesse aplicações de governo para empresas, o G2B renova-se com força.
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