A maioria dos seres humanos está empenhada, desde cedo, em definir rotinas que melhor se adequem às suas necessidades, desejos e possibilidades. Uma vez atingidas, tais rotinas, mesmo que com o passar dos tempos se revelem inadequadas, são difíceis de descartar. Observem, por exemplo, quantas "new year's resolutions", deixamos para trás ao longo da vida. Precisamos mudar. Gostaríamos de mudar. Mas...
Esta característica ajuda explicar, em boa medida, por que é tão difícil promover a inovação dentro das organizações. À semelhança de nossa vida pessoal, elas também definem rotinas condizentes com suas metas. Ocorre que, nos dias atuais, marcados pelas novas tecnologias, e pelo encurtamento do ciclo de vida de processos, produtos e serviços, têm aumentado muito os casos de divórcio entre rotinas e metas, o que, em tese, implica em rever esse "modus operandi". E é exatamente aí que a roda pega.
Ainda que a consciência da necessidade de mudar tenda a aumentar nos próximos anos, isto não significa que a dificuldade de romper rotinas desaparecerá.
Uma das saídas para sair deste impasse tem sido identificar os nós que mais diretamente dificultam ou mesmo impedem a inovação e estabelecer ações concretas que diminuam o peso relativo da resistência. Esta tem sido a pauta dos filhos de Drucker, ou seja, dos pensadores e executivos que comungam da ideia de que a elevação da produtividade do trabalhador do conhecimento demanda novos métodos, técnicas e ferramentas.
Na primeira parte desta postagem vamos identificar 7 pecados capitais que, segundo nossa vivência profissional, contribuem para que a inovação fique restrita ao discurso.
Sem ordem de importância e sem a pretensão de dizer que os problemas sejam somente estes, apontamos, na sequência, 7 questões precisam ser fato atacadas para transformar a inovação, ela própria, em rotina:
1. Chefias descrentes ou inseguras
2. Foco excessivo na dimensão tecnológica
3. Déficit de Qualificação
4. Falta de clareza quanto aos objetivos da inovação (síndrome da pergunta errada)
5. Batalha entre rede e hierarquia
6. Falta de incentivo
7. Dificuldade em Remodelar o Negócio
Nas postagens seguintes, iremos conversar sobre esses temas.
Esta característica ajuda explicar, em boa medida, por que é tão difícil promover a inovação dentro das organizações. À semelhança de nossa vida pessoal, elas também definem rotinas condizentes com suas metas. Ocorre que, nos dias atuais, marcados pelas novas tecnologias, e pelo encurtamento do ciclo de vida de processos, produtos e serviços, têm aumentado muito os casos de divórcio entre rotinas e metas, o que, em tese, implica em rever esse "modus operandi". E é exatamente aí que a roda pega.
Ainda que a consciência da necessidade de mudar tenda a aumentar nos próximos anos, isto não significa que a dificuldade de romper rotinas desaparecerá.
Uma das saídas para sair deste impasse tem sido identificar os nós que mais diretamente dificultam ou mesmo impedem a inovação e estabelecer ações concretas que diminuam o peso relativo da resistência. Esta tem sido a pauta dos filhos de Drucker, ou seja, dos pensadores e executivos que comungam da ideia de que a elevação da produtividade do trabalhador do conhecimento demanda novos métodos, técnicas e ferramentas.
Na primeira parte desta postagem vamos identificar 7 pecados capitais que, segundo nossa vivência profissional, contribuem para que a inovação fique restrita ao discurso.
Sem ordem de importância e sem a pretensão de dizer que os problemas sejam somente estes, apontamos, na sequência, 7 questões precisam ser fato atacadas para transformar a inovação, ela própria, em rotina:
1. Chefias descrentes ou inseguras
2. Foco excessivo na dimensão tecnológica
3. Déficit de Qualificação
4. Falta de clareza quanto aos objetivos da inovação (síndrome da pergunta errada)
5. Batalha entre rede e hierarquia
6. Falta de incentivo
7. Dificuldade em Remodelar o Negócio
Nas postagens seguintes, iremos conversar sobre esses temas.
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