O Instituto de Governo Eletrônico da Waseda University no Japão, elaborou e divulgou em janeiro último, pelo terceiro ano consecutivo, um ranking sobre a implantação de e-gov em trinta e dois países.
O interessante nesse ranking é que os responsáveis pelo estudo utilizaram também como indicadores o trabalho desenvolvido pelos CIOs e gestores de informática das Administrações Públicas dos países avaliados, o que revela a importância dos tomadores de decisão para além da tecnologia. Outros critérios de pontuação que merecem destaque referem-se a quantidade de usuários do site em plataformas móveis, aplicações online, frequência de atualizações e grau de prioridade que e-gov possui na estratégia do Governo.
O Brasil pontuou neste ranking em 25 lugar ocupando, entre os latino-americanos, a terceira posição atrás do Chile e do México. Os três primeiros lugares do ranking mundial foram ocupados respectivamente pelos Estados Unidos, Cingapura e Canadá, todos sempre presentes em qualquer relatório de boas
práticas em e-gov.
Conheça o estudo em pdf, clicando aqui.
O interessante nesse ranking é que os responsáveis pelo estudo utilizaram também como indicadores o trabalho desenvolvido pelos CIOs e gestores de informática das Administrações Públicas dos países avaliados, o que revela a importância dos tomadores de decisão para além da tecnologia. Outros critérios de pontuação que merecem destaque referem-se a quantidade de usuários do site em plataformas móveis, aplicações online, frequência de atualizações e grau de prioridade que e-gov possui na estratégia do Governo.
O Brasil pontuou neste ranking em 25 lugar ocupando, entre os latino-americanos, a terceira posição atrás do Chile e do México. Os três primeiros lugares do ranking mundial foram ocupados respectivamente pelos Estados Unidos, Cingapura e Canadá, todos sempre presentes em qualquer relatório de boas
práticas em e-gov.
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