Quanto mais complexo e imprevisível torna-se o mundo, mais as soluções prontas perdem efetividade.
Por isso, as organizações contemporâneas dão, a cada dia que passa, mais importância ao recrutamento de pessoas talentosas que enxerguem soluções para problemas considerados insolúveis, quando filtrados por modelos mentais construídos em momentos de águas menos revoltas.
Nessa caça ao tesouro, vem a tona a velha questão: criatividade é um dom ou se aprende? Quem nos lê sabe que advogamos a ideia da aprendizagem. As escolas abriram mão de formar pessoas criativas por que o mercado pedia perfis mais comportados. Hoje, esse cenário mudou abruptamente e as escolas começam a se reconstruir. Mas isto leva tempo, muito tempo. Por isso mesmo, as próprias organizações podem e precisam ser “escolas” de criatividade.
A esse respeito, acabei de ler, no Linkedin, um texto de Bob Gilbert, presidente da "Captivation Marketing", que reitera a ideia de que a criatividade é um atributo que todos temos, mas que, nem sempre, ou, mais corretamente, quase nunca desenvolvemos.
A partir de sua larga e exitosa experiência de trabalhar com pessoas talentosas, Bob descreve, nessa postagem, sete dicas para destravar a criatividade nos planos pessoal e organizacional.
Aponto abaixo a minha pessoal e resumida leitura dos pontos muito oportunamente identificados por Bob.
1. Tenha uma meta que possa ser descrita em 30 segundos. Lembremo-nos do ensinamento de Sêneca de que não há bons ventos para quem não sabe aonde quer chegar.
2. Junte cabeças talentosas em um ambiente multidisciplinar, aberto ao diálogo e à fertilização de ideias.
3. Comece a jornada fazendo um exercício lúdico, como uma charada por exemplo, para exercitar sua cabeça. Limite esse warm-up a algo em torno de 30 minutos.
4. Mantenha o alto astral. Ambientes carregados de maus fluidos formam uma barreira insuperável para a criatividade.
5. Aguce a curiosidade. Use e abuse dos “porquês”, sem cair na armadilha do perfeccionismo.
6. Junte as peças do tabuleiro. Ver o todo é fundamental. Enxergar cada peça, isoladamente, pode levar a erros grosseiros.
7. Habitue-se a anotar seus insights, mesmo que eles ocorram fora do ambiente de trabalho. Boas ideias não batem ponto.
Dê uma chance ao gênio que vive dentro de você. Abra a "garrafa".
Por isso, as organizações contemporâneas dão, a cada dia que passa, mais importância ao recrutamento de pessoas talentosas que enxerguem soluções para problemas considerados insolúveis, quando filtrados por modelos mentais construídos em momentos de águas menos revoltas.
Nessa caça ao tesouro, vem a tona a velha questão: criatividade é um dom ou se aprende? Quem nos lê sabe que advogamos a ideia da aprendizagem. As escolas abriram mão de formar pessoas criativas por que o mercado pedia perfis mais comportados. Hoje, esse cenário mudou abruptamente e as escolas começam a se reconstruir. Mas isto leva tempo, muito tempo. Por isso mesmo, as próprias organizações podem e precisam ser “escolas” de criatividade.
A esse respeito, acabei de ler, no Linkedin, um texto de Bob Gilbert, presidente da "Captivation Marketing", que reitera a ideia de que a criatividade é um atributo que todos temos, mas que, nem sempre, ou, mais corretamente, quase nunca desenvolvemos.
A partir de sua larga e exitosa experiência de trabalhar com pessoas talentosas, Bob descreve, nessa postagem, sete dicas para destravar a criatividade nos planos pessoal e organizacional.
Aponto abaixo a minha pessoal e resumida leitura dos pontos muito oportunamente identificados por Bob.
1. Tenha uma meta que possa ser descrita em 30 segundos. Lembremo-nos do ensinamento de Sêneca de que não há bons ventos para quem não sabe aonde quer chegar.
2. Junte cabeças talentosas em um ambiente multidisciplinar, aberto ao diálogo e à fertilização de ideias.
3. Comece a jornada fazendo um exercício lúdico, como uma charada por exemplo, para exercitar sua cabeça. Limite esse warm-up a algo em torno de 30 minutos.
4. Mantenha o alto astral. Ambientes carregados de maus fluidos formam uma barreira insuperável para a criatividade.
5. Aguce a curiosidade. Use e abuse dos “porquês”, sem cair na armadilha do perfeccionismo.
6. Junte as peças do tabuleiro. Ver o todo é fundamental. Enxergar cada peça, isoladamente, pode levar a erros grosseiros.
7. Habitue-se a anotar seus insights, mesmo que eles ocorram fora do ambiente de trabalho. Boas ideias não batem ponto.
Dê uma chance ao gênio que vive dentro de você. Abra a "garrafa".
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